TEREI MEDO DE ENFRENTAR O AMOR ESSE AMOR DE ENTREGA ABRUPTA AMOR QUE É FANTASIA E INSEGURANÇA TEREI MEDO DE ENFRENTAR A LUTA E OUTRAS LEMBRANÇAS A LUTA EM BUSCA DOS SALÁRIOS, DO EMPREGO, DA PAZ TEREI MEDO DA MINHA FRAGILIDADE PORQUE ELA É FRÁGIL DEMAIS DA INCOMPETÊNCIA DESSES GOVERNOS E DA ANGÚSTIA DO MEU POVO TEREI MEDO DO QUE JÁ ESTÁ VELHO, TEREI MEDO DO NOVO
TEREI MEDO DO QUE FALTOU APRENDER E FALTOU APRENDER A SORRIR E FALTOU APRENDER A LUTAR E FALTOU APRENDER A SEGUIR E FALTOU APRENDER A RECOMEÇAR
JÁ TIVE MEDO DE UMA GRANDE REVOLTA A REVOLTA DO POVO PELA ÁGUA A REVOLTA DO POVO PELO PÃO DO PÃO SEM SEGURANÇA NEM ESTUDO DA ÁGUA QUE EM BREVE SERÁ TUDO
ESSE TUDO QUE ESTÁ EM NOSSA SAÚDE SAÚDE COM FOME DANADA NADA DAS TERRAS PROMETIDAS NADA QUE SARE AS FERIDAS FERIDAS NOSSAS TÃO ENRAIZADAS
MAS OS MEUS MEDOS, MINHAS ANGÚSTIAS, MINHAS DÚVIDAS TEREI QUE ENFRENTAR QUANDO PRECISO FOR ACABANDO COM O MEDO DE TODOS OS MEDOS E PREGANDO A JUSTIÇA, IGUALDADE E O AMOR.
Josue Ramiro Ramalho
Salvador Bahia Brasil
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Excelente tu poema y tu mensaje.
Un abrazo
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