ANDRÉ FREIRE, PRESIDENTE NACIONAL DE LA UHE EN PORTUGAL, PRESENTA EL NUEVO LIBRO DE ADELAIDE VILELA, PRESIDENTE NACIONAL DE LA UHE, EN CANADÁ

“Horizontes de saudade”

de Adelaide Vilela

(André Freire)

 

No dia nove de Setembro segui para a acolhedora cidade da Covilhã, ao lado da Teresa e do nosso Luiz António com a finalidade ímpar de fazer a “Apresentação” do livro “Horizontes de saudade”,da poetisa Adelaide Ramos Vilela, cujo prefácio é de autoria do Dr. Carlos Alberto Pinto, Presidente da Câmara Municipal da Covilhã. O evento foi realizado no imponente e belíssimo Salão Nobre do Município, pelas 18:00 horas e contou com a presença de inúmeros convidados, autoridades civis, jornalistas, familiares e amigos da escritora. O Presidente da Câmara fez uso da palavra para saudar a homenageada e os presentes.

Foto 1: Carlos Alberto Pinto, Presidente da Câmara Municipal da Covilhã.


 Em seguida fui convidado para fazer a “Apresentação” e, passo a transcrever alguns trechos do meu discurso:

“Esta é a segunda vez que compareço nesta bela cidade da Covilhã. Muitas vezes passei por esta terra, simplesmente a caminho de outras cidades, a serviço ou em viagens de lazer. É, portanto, motivo de grande alegria e honra poder comparecer, desta feita, para participar de um evento patrocinado pela Câmara Municipal com a finalidade de apresentar para esta terra e sua gente, o mais recente livro da amiga e escritora Adelaide Ramos Vilela. E, que me concedeu a grande honra de fazer a Apresentação de sua nova obra literária, “Horizontes de Saudade”, neste ambiente de alegria contagiante para todos nós, sentimento também compartilhado ardentemente pela minha mulher Maria Teresa e pelo nosso filho Luiz António. Nascida na freguesia de São Jorge da Beira, neste Concelho, em 16 de Junho de 1954, Adelaide faz, nesta data, o trajecto inverso dos grandes navegadores portugueses que arriscaram vidas e sonhos para conhecerem e conquistarem o mundo: retorna para o Velho Mundo, o mundo que a viu nascer, partir para Angola, retornar em 1975 e, novamente partir para Montreal, no longínquo Canadá. Lá concluiu a licenciatura em Comunicação pela Universidade de Montreal, é casada com Manuel António Vilela – português, natural de Vila Real –, mãe de Karina, “sogra” de Acharf e avó muito “coruja” da linda princesinha Nayla.

“Adelaide Vilela tem demonstrado um fôlego incomum para escrever, divulgar a língua portuguesa, a cultura portuguesa e procurar integrar a cultura da suas distantes origens com as várias culturas deste Mundo. E, ainda mais importante, Adelaide consegue competir nesta divulgação lutando contra a maré da imposição de uma globalização da cultura podre e rentável que os donos do pensamento internacional insistem em chamar de cultura global. Adelaide luta contra a disseminação da mesmice internacional que gera lucros mas soterra a Arte dos menos favorecidos e/ou daqueles menos protegidos pelas leis cruéis do mercado. Adelaide luta quando consegue derramar lágrimas de pesar pelos pobres e famintos, pelas crianças sem brinquedos, pelos idosos desamparados, pelos jovens sem estudos e pelos pais de famílias desempregados e desesperados. Amor e solidariedade fazem parte da Arte da poetisa e mulher Adelaide Vilela. Ainda assim, contra tudo e contra todos, Adelaide é farol irradiador da sua nunca esquecida gente.”

Ainda será por muitos e muitos anos um farol de Portugal, espalhando a cultura e o brio da História e da Cultura lusitana por este mundo.”

“Jornalista, programadora, divulgadora, promotora de artistas, Adelaide é uma usina de energia e de trabalho em prol da cultura e da Arte. E também uma promotora do Amor, pois quem cultiva amizades e o respeito pelo semelhante, é um jardineiro do amor e da esperança em dias e vidas melhores para todos. O primeiro livro de Adelaide foi lançado em 1992: “Os meus versos meninos”. Depois prosseguiu com “Versos do meu jardim” (2001), “Versos e Universos” (2002), “Portugal à janela” (2003), “Cantares de Adelaide” (2006) e “Palabras del corazón” (2010), além de participações em vários concursos literários.”

“Quando o prefaciador deste livro, Dr. Carlos Alberto Pinto, escreve no brilhante Prefácio desta obra, a seguinte frase: “Ler Adelaide Vilela é encontrar hinos de vida, no trabalho e na dedicação aos seus afectos, pessoalíssimos; mas os textos são, eles próprios, da mais escorreita expressão tradicional que encontramos na literatura de língua portuguesa”, pouco resta para este modesto amiga da escritora senão concordar e aplaudir, com o coração e a mente fervilhando de emoção e carinho, admiração e estima.”

Foto 2. André Freire.

 

Durante o meu discurso, convidei o meu filho Luiz António para oferecer uma prenda para o Presidente da Câmara, Dr. Carlos Pinto, levada especialmente de Lamego para a Covilhã: um terço do Santuário de Nossa Senhora dos Remédios, de cuja Irmandade tenho a honra de integrar desde 2010.

 

 

Foto 3: Adelaide Vilela, Carlos Pinto e Luiz António Freire.

 

Em seguida o poeta português Laureano Soares, radicado em Montreal há 50 anos, declamou um poema de sua autoria, em homenagem à Adelaide Vilela, e um poema do novo livro da poetisa.

 

 Foto 4: O poeta Laureano Soares.

 

A escritora e poetisa Adelaide Ramos Vilela proferiu um emocionado discurso, algumas vezes interrompido pelo choro, nem sempre contido, devido à grande emoção daquele momento. Além de diversos agradecimentos e de falar da sua alegria de rever Portugal, a Covilhã e a sua terra natal, a aldeia de São Jorge da Beira, Adelaide não poupou agradecimentos para o Presidente da Câmara Municipal da Covilhã pela ajuda prestada para o lançamento de sua nova obra literária, ressaltando que, além de escrever o Prefácio, o autarca esteve em Montreal para o lançamento do livro.

Foto 5: A poetisa Adelaide Ramos Vilela.

 

Após a participação de Adelaide Vilela, o Dr. Carlos Pinto renovou os agradecimentos pelo evento, realçou a necessidade das Câmaras Municipais ajudarem na divulgação dos trabalhos artísticos dos seus munícipes, estejam eles em qualquer parte do Mundo, agradeceu a oferta do terço de Nossa Senhora dos Remédios e ofereceu o livro “Covilhã. Metamorfoses”, editado pela Câmara Municipal da Covilhã em 2008, e que também conta com o Prefácio por ele assinado, contendo fotografias e textos de António Homem Cardoso e Manuel da Silva Ramos, respectivamente. Uma excelente prenda, belos textos e belas fotos. Obrigado!

 

 Foto 6: Carlos Pinto oferta o livro “Covilhã. Metamorfose” para André Freire.

 

Adelaide Vilela ofereceu para a Biblioteca da Câmara Municipal de Lamego, um exemplar autografado de “Horizontes de saudade”,


 

 

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MIS SINCERAS FELICITACIONES A NUESTROS AMIGOS: ANDRÉ FREIRE, PRESIDENTE NACIONAL DE LA UHE EN PORTUGAL Y ADELAIDE VILELA, PRESIDENTE NACIONAL DE LA UHE, EN CANADÁ.

BESOS

FELICIDADES  POR ESE NUEVO NACIMIENTO. UN NUEVO NIÑO HA NACIDO,  QUE CAMINARÁ POR VARIOS HORIZONTES  FELICITACIONES AMIGOS. POR SUS TRIUNFOS.  

 ADELANTE   ANDRÉ  Y ADELAIDE 

Felicitaciones y muchos éxitos. Chente.

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Ando revisando  cada texto  para corroborar las evaluaciones y observaciones del jurado, antes de colocar los diplomas.

Gracias por estar aquí compartiendo tu interesante obra.

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